Capital da Bahia e dona de um dos carnavais mais animados do Brasil, Salvador é uma cidade que abriga muita praia, cultura e história. Há MUITO o que fazer em Salvador!!
Suas travessas e praças, principalmente do centro histórico, como o famoso Pelourinho, transbordam passado, com a arquitetura colonial de séculos atrás e ruas de pedra e igrejas.
Falando nisso, Salvador é conhecida também por sua enorme quantidade de centros religiosos católicos (dizem que são mais de 300 igrejas!) e também pela força das religiões afro, como o candomblé.
Não é à toa, já que a Salvador, junto de todo o estado da Bahia, é a região brasileira com a maior concentração de pessoas negras fora da África e isso se reflete muito na cultura local.
Há muitas experiências inesquecíveis que você pode ter na cidade. Confira aqui, algumas dicas sobre o que fazer em Salvador!
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Nós vamos falar sobre as experiências que você pode ter conhecendo os seguintes pontos turísticos de Salvador:
- Pelourinho
- Igreja do Rosário dos Pretos
- Igreja de São Francisco
- Elevador Lacerda
- Mercado Modelo
- Bairro de Santo Antônio
- Igreja do Bonfim
- Farol da Barra
- Pontal do Humaitá
- Ilha de Itaparica
- Solar do Unhão
- Bairro Rio Vermelho
- Casa de Iemanjá
- Acarajé
- Dique do Tororó
O que fazer em Salvador: pontos turísticos
1. Perder-se pelas ruas do Pelourinho
O Pelourinho é, sem sombra de dúvidas, o ponto turístico mais famoso de Salvador e seria um pecado visitar a cidade e não passar por ele. Aliás, é quase impossível.
O Pelô, como é carinhosamente chamado, é um antigo bairro que fica no centro histórico de Salvador e concentra uma grande quantidade de casas do período colonial, além de muitas igrejas, claro.
As ruas de paralelepípedo e casinhas coloridas em meio à arquitetura barroca são repletas de lojinhas, restaurantes e muita cultura e arte baiana.
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2. Assistir a missa na Igreja do Rosário dos Pretos
De um azul imponente, a Igreja do Rosário dos Pretos fica bem no Largo do Pelourinho, na parte mais famosa, onde Michael Jackson gravou com o Olodum.
Foi construída em meados de 1700 por negros escravizados e libertos. Ou seja, é uma igreja bastante importante para a comunidade negra, já que foi construída pelos negros e para eles.
O conjunto arquitetônico da Igreja foi tombado pelo Iphan em 1938 e, além de fazer uma visita para conhecer a arquitetura e história da Igreja, procure assistir a missa, que ocorre aos domingos às 10h e às terças às 18h.
É algo que você tem que ver em Salvador. É bem bonito, porque o ato religioso mistura tambores de religiões afro, fazendo da missa da Igreja do Rosário dos Pretos algo incrível e emocionante de assistir.
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3. Vislumbrar o ouro da Igreja de São Francisco
Localizada no Largo São Francisco, no Pelourinho, a igreja de São Francisco é famosa por ter sido pintada com tinta de ouro em todo seu interior. É realmente impressionante a quantidade de dourado dentro dela!
Construída em 1723, ela também abriga o pátio que faz parte do convento de franciscanos, que ainda vivem no local. Detalhe para os arcos de pedra e as paredes repletas de azulejos portugueses.
4. Subir e descer o Elevador Lacerda
Junto do Pelourinho, o Elevador Lacerda é um dos símbolos de Salvador e é utilizado pelos moradores locais como transporte.
Se você for um turista que adora bater perna, com certeza também vai usar muito esse elevador, já que ele liga a cidade baixa (Mercado Modelo) com a cidade alta (Praça da Sé) por apenas 15 centavos!
Ele foi inaugurado em 1863 e possui 73 metros de altura e é muito fotogênico.
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5. Comprinhas no histórico Mercado Modelo
Construído no século XIX, o Mercado Modelo fica na cidade baixa, no cais do porto. Ele é um grande mercadão cheio de lojinhas de artesanato e comida local, perfeito para comprar as lembrancinhas da cidade.
Aproveite a grande oferta de lojas e negocie os preços! No andar de cima, há um restaurante que tem um terraço com vista para o cais.
A região onde fica o Mercado Modelo era onde chegavam os navios com os negros escravizados para serem vendidos ali mesmo. Existe uma história, que não se sabe se é verdade, de que no subsolo do mercado eram “estocados” (tratados como mercadoria mesmo) os negros escravizados recém-chegados.
O subsolo não é de fácil acesso, sem placas indicativas, porém, parece que é possível ir até o local se pedir a algum funcionário.
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6. Andar pelo “hipster” bairro Santo Antônio
O bairro Santo Antônio é como se fosse uma extensão do Pelourinho, então, é bem provável que você vá parar nele sem querer durantes as andanças pelo centro histórico de Salvador.
É um dos bairros mais antigos da capital baiana e conta com muitas casas históricas, porém, com o diferencial de ser um pouco mais tranquilo que o Pelô. A região é lotada de restaurantes e bares moderninhos e alternativos, como o Cafelier.
Mas não se engane com a portinha pequena: aos fundos, ele tem uma das vistas incríveis da cidade, já que o bairro Santo Antônio fica na parte alta e muitos dos comércios têm sacada para a Baía de Todos os Santos.
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7. Fazer pedidos com fitinhas coloridas na Igreja de Nosso Senhor do Bonfim
As tradicionais fitinhas do Senhor do Bonfim vão além da religiosidade e fazem parte do turismo da Bahia. Quem nunca quis tirar uma foto nos portões coloridos da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim?
Erguida em 1772, a famosa igreja é coberta de azulejos portugueses na fachada e é onde acontece anualmente a tradicional lavagem do Bonfim, na segunda quinta-feira de janeiro.
A comemoração é um ritual que acontece há mais de 200 anos. No dia da Lavagem do Bonfim, as baianas lavam as escadarias da igreja ao som de blocos de axé.
Ao chegar lá, compre as suas fitinhas (não vai ser difícil, os vendedores vão se jogar em cima de você!), faça os pedidos e amarre-as nos portões da igreja.
=> Leia mais: Festas em Salvador (quais as mais populares?)
8. Farol da Barra
Pode-se dizer que o Farol da Barra é o mais antigo de todo o Brasil. Isso porque ele fica no Forte de Santo Antônio da Barra, que foi construído em 1534. São 22 metros de altura que podem ser subidos por um valor de R$ 15 reais para não moradores.
Dentro do forte há também o Museu Náutico da Bahia. Mas, para além de visitar o farol em si, a atração mais conhecida (e grátis) é apreciar o pôr do sol ali da base do farol. É um dos mais famosos e bonitos de Salvador.
A praia da Barra também fica ali na beira do farol e suas águas tranquilas fazem dela conhecida por ser um dos melhores banhos de mar da cidade.
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9. Pôr do sol no Pontal do Humaitá
Competindo com o pôr do sol na Barra, há também o pôr do sol em Humaitá, conhecido como Ponta de Monte Serrat. É outra atração que você tem que visitar em Salvador!
Há outro farol construído na região, que fica ao lado da praia de Boa Viagem. Aproveite para deitar na grama enquanto espera o sol se pôr!
10. Bate e volta na Ilha de Itaparica
A Ilha de Itaparica fica do outro lado da Baía de Todos os Santos e pode ser visitada facilmente em um bate e volta de Salvador.
Além de tours fechados com diversas agências, há a possibilidade de ir por conta, pegando o ferry boat ou lancha na região do cais da cidade baixa.
- Leia: Como chegar em Itaparica
São várias praias na ilha que são acessadas por vans assim que se chega ao porto de Vera Cruz com o ferry ou lancha. Prepare-se também para o assédio dos taxistas que vão oferecer levar você até as praias por preços fechados. Pode valer a pena se você souber negociar bem!
11. Curtir a Jam no Solar do Unhão
Solar do Unhão é um lugar à beira mar que fica na cidade baixa de Salvador. É como se fosse uma grande praça/píer e é onde acontece a famosa jam de jazz ao vivo todas as tardes de sábado.
O visual proporciona um pôr-do-sol lindo e o lugar também conta com restaurante e com o Museu de Arte Moderna (MAM) tudo ali no mesmo complexo arquitetônico.
12. Aproveitar a noite no bairro Rio Vermelho
Cheio de bares e casas noturnas, o bairro do Rio Vermelho é o point para quem quer curtir a noite.
Isso porque o Pelourinho acaba cedo, antes da meia noite, então, apesar de cheio de bares e casas artísticas também, quem gosta de estender a noite um pouco mais precisa ir a outro lugar, e o Rio Vermelho é a pedida.
É neste bairro que fica a Praça Mariquita, com barraquinhas de comida, restaurantes e bares, os acarajés mais famosos de Salvador, o Coliseu do Forró (pra quem curte um arrasta pé) e casas noturnas mais alternativas como Chupito e Casa de Mãe, por exemplo.
Leia também: Dicas de Salvador
13. Visitar a Casa de Iemanjá
Também no bairro Rio Vermelho, praticamente em frente ao ponto cultural Casa da Mãe, fica a Casa de Iemanjá. O lugar na verdade é uma casinha de pescadores à beira mar dedicada à orixá das águas.
Ela funciona como um pequeno museu e é o ponto principal da festa que acontece todo ano no dia 2 de fevereiro e enche as ruas do bairro. Os pescadores tomam conta do local e o utilizam no dia a dia durante o trabalho.
14. Provar o autêntico acarajé
O que comer em Salvador? Acarajé, oras! Você não pode sair de Salvador sem provar um acarajé soteropolitano. A comida típica é encontrada em todo canto e os baianos de fato o comem diariamente mesmo, sempre que bate uma fominha.
Experimente os famosos acarajé da Dinha, que fica no Largo de mesmo nome, e também o acarajé da Cira, que fica na Praça Mariquita, ambos no Rio Vermelho.
Aproveite e também experimente o doce bolinho dos estudantes, feito de massa de tapioca e coberto com açúcar e canela.
15. Dique do Tororó
O lugar é como se fosse um grande lago artificial, construído ainda no século XVII, onde grandes estátuas dos 12 orixás chamam atenção pela imponência, no meio das águas.
São Iansã, Nanã, Ogum, Oxalá, Xangô, Iemanjá, Oxum e Oxossi. Durante a noite, as imagens ficam iluminadas, deixando o dique mais bonito ainda. Além das esculturas, a região funciona como um pequeno parque.
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Então, gostou? Tem muito que fazer em Salvador, não é? Mas, acredite, Salvador ainda tem mais pontos turísticos interessantes.
- Leia também: Roteiro em Salvador: o que fazer em 4 dias
Aliás, a Bahia tem muitas regiões, cidades, praias bonitas. Explore-a!
Boa viagem!
Texto de Luciana Console
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