Sabe aquelas imagens lindas das telas de fundo dos computadores?!
Então, muitas delas vêm das paisagens cinematográficas da Nova Zelândia, que definitivamente foi um dos países mais lindos que já visitei!
Um roteiro de viagem para a Nova Zelândia é garantia de muitos momentos falando: “nossa, que lugar é esse?! ?“.
É tudo tão lindinho, que às vezes parece uma pintura! Sério!!!
Nós fizemos um roteiro para a Nova Zelândia de 9 dias e hoje lamento não ter podido ficar ao menos uns 15 dias (ou mais)… primeiro porque gostaria de ter visitado mais lugares e segundo porque gostaria de ter curtido outros por mais tempo.
Só para que você entenda, o país é formado por 2 grandes ilhas: a Ilha Norte e a Ilha Sul. E aqui vai a minha primeira dica da Nova Zelândia: se você tiver pouco tempo para visitar, foque na Ilha Sul, que é onde fica a maioria das paisagens cinematográficas e alguns dos destinos mais famosos.
Economia => Seguro Viagem Mais Barato (dicas + desconto)
Não estou dizendo com isso que a Ilha Norte não valha a pena, longe disso, pois ela tem lugares incríveis; mas se tiver que escolher por falta de mais tempo, na Ilha Sul é onde verá mais da Nova Zelândia que temos no imaginário.
Ah, e antes de embarcar no nosso roteiro pela Nova Zelândia , veja aqui qual o melhor seguro viagem para esporte radical (e com desconto), pois como você já deve saber, o país é o melhor destino para os amantes de aventura!
Leia também:
Roteiro Nova Zelândia
Pronto para viajar conosco por este país lindo?!
Aqui vai um resumo do que fizemos dia-a-dia, onde nos hospedamos, como nos locomovemos, pois assim você terá uma ideia de como organizar a sua viagem e sobre o que fazer na Nova Zelândia.
Nós viajamos com nossas duas filhas, uma com 1 ano e outro com 3 anos (o país é bem kidsfriendly), portanto, não focamos nos esportes radicais e nem fizemos nenhuma das muitas trilhas que existem pelo país, mas, para quem deseja, ofertas e informações não faltam por lá.
Fizemos quase tudo com carro alugado, mas também pegamos alguns voos internos para otimizar o tempo.
Leia: Dirigir na Nova Zelândia: dicas práticas!
Roteiro Nova Zelândia: Ilha Norte
Dia 1: roteiro de Auckland a Rotorua
Chegamos ao país por volta das 5 horas da manhã, então, parte da nossa manhã gastamos com imigração, desembarque e retirando o carro já no aeroporto.
Optamos por visitar Auckland só no fim da viagem, então, assim que tudo ficou resolvido começamos o nosso roteiro pela Nova Zelândia pegando a estrada em direção a Waitomo Caves (39 Waitomo Village Road – Waitomo, custo de NZ$ 51, aberto das 9h às 17h).
Foram 2h30 até lá. Trata-se de um conjunto de cavernas em que podemos ver os “glowworms”, um inseto luminoso endêmico da Nova Zelândia.
E aqui vai outra dica importante: reserve com antecedência essa visita! Infelizmente, como não fiz isso, ao chegar lá não havia mais ingressos disponíveis para aquele dia e tivemos que ir embora sem conhecer uma das atrações mais visitadas da Nova Zelândia! 🙁
Como não teve jeito, almoçamos ali do lado mesmo e voltamos para a estrada em direção a Rotorua, que foi a cidade que escolhemos como base para nossas duas primeiras noites no país.
Rotorua tem um monte de atividades legais para fazer e é cercada por vários lagos, mas sua fama se deve em especial aos parques geotermais, a presença de várias vilas Maori e ao característico cheio de enxofre no ar, rsrs.
- Leia também: O que fazer em Rotorua
Nos hospedamos (e recomendo, em especial para quem estiver em família ou grupo de amigos) no Rotorua Thermal Holiday Park. Era uma mini casa, com quartos, sala cozinha e áreas comuns com piscinas, parques, churrasqueiras… Bem legal!
Confira => Passeios em Rotorua e arredores
O Holiday Park é a hospedagem mais típica da Nova Zelândia. São grandes áreas com “casinhas” de vários tamanhos, estruturas para motorhomes e barracas da camping. Em geral, ficam um pouco fora dos centros das cidades, mas ainda assim bem perto.
É uma opção normalmente mais barata do que um hotel e mais cômoda para famílias e grupos, além de, em geral, ficar próximo a lindos lagos. Acho que é uma ótima experiência ficar nesse tipo de hospedagem: adoramos!
Logo ali ao lado fica uma das atrações da cidade, o Te Puia, parque geotermal que tem o maior gêiser do hemisfério sul, além de show de dança Maori e outras atividades.
Para finalizar o dia demos uma voltinha pelo Government Gardens e Lago Rotorua, no centro da cidade, fizemos algumas compras no mercado e descansamos, afinal, a viagem para a Nova Zelândia é longa e cansativa.
– Distância percorrida: 324 km. 183 km de Auckland até Waitomo Caves e depois mais 141 km de lá até Rotorua.
Dia 2: roteiro de Rotorua a Taupo
A primeira atividade do dia foi percorrer 27 km até o Wai-o-Tapu (201 Waiotapu Loop Rd – Rotorua, custo de NZ$ 32.50, diariamente a partir das 8:30h às 17h), que é o maior parque geotermal da Nova Zelândia.
Chegamos lá cedo, pois exatamente às 10:15h da manhã o gêiser Lady Fox entra em erupção sob indução, mas depois ainda ficamos quase 3 horas visitante o parque, que é bem grande.
Em seguida, dirigimos mais uns 40 minutos até outra cidade chamada Taupo, que tem um grande lago também. Almoçamos lá, demos uma voltinha e depois voltamos para Rotorua.
Um pouquinho antes de chegar no centro de Taupo vale a pena dar uma paradinha rápida para ver a Huka Falls, que tem uma cor linda!
Na volta a Rotorua, demos mais uma voltinha pelo centrinho e no começo da noite fomos visitar o Redwoods Treewalk (Long Mile Road, Whakarewarewa – Rotorua, a custo de NZ$25, das 9h às 22h) que se trata de uma série de passarelas no alto de árvores gigantes.
Embora esta atração funcione o dia todo, optamos por fazer a visita noturna para ver o Nightlights, ou seja, a floresta com uma iluminação especial. A proposta é até boa, mas confesso que esperávamos mais. Acho que a visita de dia talvez fosse mais proveitosa.
– Distância percorrida: 140 km (ida e volta a Taupo, com os pequenos desvios para visitas)
Dia 3: roteiro de Rotorua a Hobbiton
Logo cedo fomos conhecer o Blue Lake, alguns quilômetros fora da cidade, e depois demos um pulinho Ohinemutu, que é uma vila Maori grátis (ou quase).
Depois, antes de deixar Rotorua para trás fomos participar de uma atividade “radical”, afinal, estávamos na Nova Zelândia. Trata-se do OGO, invenção local, que é uma bola gigante que desce uma ribanceira e você, tchan-tchan-tchan-tchan, vem dentro dela! É mu-i-to legal! Acredite, vale cada centavo, rsrs.
O que não visitamos em Rotorua, mas se tivéssemos tipo mais tempo teria ido:
- Waimangu Volcanic Valley – 587 Waimangu Road – NZ$ 40 – Aberto diariamente das 08:30 às 17:00 (última entrada às 15:30h);
- Skyline Rotorua – 178 Fairy Springs Road – NZ$ 31 (criança não paga).
Por fim, pegamos 1 hora de estrada até uma cidade chamada Matamata que é onde fica o set de gravação do filme Hobbit.
O local, chamado de Hobbiton (501 Buckland Rd, Hinuera – Matamata, ao custo de NZ$ 51, com horário marcado) é uma gracinha e a visita guiada, que dura cerca de 2 horas, deve ser reservada com antecedência, pois é mega concorrida (veja ingresso aqui).
Para nós o único porém é que estava chovendo bastante, então, obviamente a visita foi meio sofrida, mas ainda assim eu gostei muito, pois é tudo muito bonito e para quem é amante do Senhor dos Anéis e O Hobbit, é um sonho estar ali.
Imperdível => Tour Guiado na Cidade Cenográfica de Hobbiton
Visita terminada, pegamos a estrada novamente, desta vez seriam uns 165 Km de volta ao aeroporto de Auckland para devolver o carro e pegar o último voo para Chrischurch, na Ilha Sul, onde dormiríamos, para começar nosso roteiro lá logo cedo no dia seguinte, mas…
- chovia horrores, logo tínhamos que ir mais devagar;
- o pneu furou e tivemos que trocar na chuva;
- pegamos um engarrafamento surreal de gigante por causa de uma obra;
Em resumo: perdemos o voo!
Por sorte a Jetstar tinha vagas para um voo às 6:35h da manhã do dia seguintes e desse modo, nosso planejamento não ficaria prejudicado. Fizemos os procedimentos para embarcar nesse novo voo, pagando uma pequena multa de NZ$ 50 e pernoitamos num Ibis Budget que tem bem pertinho do aeroporto (fomos a pé para lá).
– Distância percorrida: 240 km.
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Roteiro Nova Zelândia: Ilha Sul
Dia 4: roteiro de Chrischurch ao Lake Tekapo
Embarcamos logo cedo em nosso voo e antes das 8h da manhã jé estávamos em Chrischurch.
Inicialmente até pensamos em dar um voltinha no centro da cidade, passar pela Catedral e pelo shopping dos Containers, mas com o ocorrido na noite anterior, mudamos de planos e seguimos direto para o nosso destino final: Tekapo.
Não demorou muito tempo para já começarmos a encontrar algumas das paisagens que dão fama à Ilha Sul… e foi por isso eu disse antes que, se não tiver mais tempo disponível, foque o seu roteiro para a Nova Zelândia nela.
Quase 4h horas depois chegamos em Tekapo, uma pequena (mesmo!!!) cidade à beira de um lago lindo: o Lake Tekapo é um dos mais famosos do país.
Descubra => Passeios na região de Lake Tekapo
Mais uma vez optamos por nos hospedarmos num Holiday Park e desta vez acertamos em cheio.
Ficamos no Lake Tekapo Motels & Holiday Park e, nossa!, que lugar show: cabaninhas fofas e funcionais na beira daquele lago lindo! A gente só pensava em “por que reservamos apenas uma noite?”, pois valeria ficar mais tempo só para curtir a vibe dali.
Tudo em Tekapo é pertinho e, além do lago, sua outra grande atração é a Church of the Good Shepher, uma das construções mais fotografadas do país.
Fomos até lá disputar uma foto em meio a uma pequena multidão e, depois, fomos ao mercado comprar itens para nosso jantar na beira do lago, 😉
De noite, fomos fazer um passeio que só ali é possível fazer: um tour de observação de estralas, pois lá é considerado o melhor lugar do mundo para vê-las (Reserve antes no site do Earth & Sky Village).
Você vai até o Mount John University Observatory para uma visita de duas horas acompanhado de um astrônomo, que vai te mostrando e explicando tudo, além de visitar os telescópios que ficam lá.
É bem frio lá no alto, mas eles emprestam casacos usados em expedições na Antártida que dão conta do recado: frio zero!
– Distância percorrida: 260 km.
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Dia 5: roteiro de um sobrevoo pelo Mount Cook e geleiras até Wanaka
Cedinho deixamos, com pesar, Tekapo para trás em direção a Mount Cook Village, onde tínhamos agendado para as 10:30h um sobrevoo ao Mount Cook (o pico mais alto) e a uma geleira, a Tasman Glacier, a maior da Nova Zelândia.
Eu posso dizer que este foi O PASSEIO da viagem: a gente foi num aviãozinho que aterriza na geleira (ele tem uma espécie de esqui nas rodas), ficamos lá uns 15 a 20 minutos, e depois voltamos de helicóptero. Ao todo, o passeio dura uns 50 minutos.
Imperdível!!! => Combo de voo de avião e Helicóptero pelo Mount Cook
Que visual! Que experiência! Não vou te dizer que é um passeio baratinho, porque não é, mas olha: vale o sacrifício, pois nossa viagem não teria sido a mesma sem ele.
O caminho para ir e voltar de Mount Cook Village é quase todo margeando o Lake Pukaki, que tem um azul surreal. Então, o caminho já vale a pena.
Ah, e para quem gosta de fazer trilhas, lá nessa região tem várias e no centro de informações turísticas eles te dão todo o suporte.
Nosso próximo destino era a cidade de Wanaka e duas horas até lá são percorrendo a Lindsay Pass, uma das estradas mais bonitas do país, ou seja, o caminho até lá também já é um passeio por si só.
Aqui vai uma dica: neste dia em especial, garanta seu tanque sempre cheio, pois existem poucos postos de gasolina pelo percurso.
Chegamos lá no final do dia e nos hospedamos no Wanaka TOP 10 Holiday Park, para não variar, rsrs. Embora um pouco mais simples e não fique à beira do lago (mas era bem perto), achei que valeu a pena.
– Distância percorrida: 300 km.
Dia 6: roteiro de Wanaka a Queenstown
De manhã fomos de carro bater ponto em alguns destaques de Wanaka. Começamos por ir a uma parte do lago que ficava pertinho do hotel e depois nos dirigimos para a principal atração da cidade, a Wanaka Tree.
Trata-se de uma árvore solitária que fica dentro do lago. Foi um dos lugares mais bonitos que vimos em toda a viagem.
Dica => Passeios em Wanaka e arredores
Depois fomos margeando o lago e fazendo algumas paradas para fotos.
Por fim, já na saída da cidade, como estávamos com crianças, demos uma paradinha para visitar o Puzzling World (188 Wanaka-Luggate Highway – NZ$ 18 – das 8:30h-17h).
Depois, pegamos a estrada para Queenstown e optamos por ir pela Crown Range Road, que era mais bonita e ainda daria para fazer uma paradinha rápida em Arrowntonw, uma cidade bem pequena, cujo centrinho parece uma daquelas cidades do Velho Oeste. Uma graça!
No meio da tarde chegamos em Queenstown e ficamos batendo perna pelo centro da cidade, que é bem bonitinho e também tem um belo lago.
Leia também: O que fazer em Queenstown
Por fim, fomos para o nosso hotel, que desta vez não foi um Holiday Park, mas um hotel normal, que tinha uma bela vista para o lago, o Earnslaw Lodge, e que foi a nossa casa por 2 noites.
– Distância percorrida: 75 km.
Confira => Passeios em Queenstown e arredores
Dia 7: roteiro para Milford Sounds
Milford Sounds, ou os fiordes neozelandezes, é a atração mais visitada do país e um dos seus grandes cartões postais, mas é na estrada até lá que estão “escondindas” as maiores belezas.
Nós fizemos esse passeio em um bate e volta de carro e já adianto: é bem cansativo pro motorista!
Deixa eu explicar: é preciso ir até uma cidade chamada Te Anau, a 170 km de Queenstown, para lá pegar a estrada que leva a Milfourd Sound, que é justamente o trecho mais bonito.
Apesar de serem apenas mais 120 km, não dá para correr muito e acabamos por fazer várias paradas, pois são muitos pontos cênicos; afinal, ela não é considerada uma das estradas mais bonitas do mundo à toa, né?!
Saímos de Queenstown às 6:30h e chegamos quase 13:30h lá. Só conseguimos um barco (NZ$ 69) para fazer o passeio pelos fiordes às 14:30h (e era o último do dia!).
O passeio levou duas horas, logo, só por volta das 17h é que começamos a fazer o caminho de volta, que em tese levaria cerca de 5 horas para ser feito, mas como paramos para jantar em Te Anau, só chegamos de volta ao hotel quase meia noite. Foi puxado, mas o passeio é mesmo imperdível!
Se não estiver de carro, saiba que existem várias empresas que organizam excursões para lá. Veja algumas opções aqui!
– Distância percorrida: 580 km.
Dia 8: roteiro em Queenstown
Foi o nosso último dia na Ilha Sul. Depois do check out fomos a pé bater perna na cidade.
Nossa primeira visita foi à Gôndola, ou seja, o teleférico de Queenstown. O visual lá de cima é deslumbrante e deve fazer parte do roteiro pela Nova Zelândia de todo mundo.
E, entre várias atividades, pular de bunggy jump lá em cima é uma delas, topa?! Só lembrando que Queentown é a capital mundial dos esportes radicais, então, o que não falta na cidade são agências especializadas oferecendo todo tipo de aventura.
Logo lá ao lado da entrada da gôndola tem o Wild Life, onde fomos para poder ver kiwi de perto, já que é a ave símbolo do país e está em extinção.
Leia também: Dicas para conhecer a vida selvagem na Nova Zelândia
Depois o nosso objetivo era visitar uma lojinha especializa no filme O Senhor dos Anéis (37 Shotover Street), onde você pode por NZ$ 10 tirar uma foto usando roupas dos personagens, mas ela estava fechada. 🙁
Como ainda tínhamos um tempinho antes de pegar o voo de volta para Auckland, fomos de carro até Glenorchy, cidadezinha a 45 km de distância e que teve várias lugares usados nas filmagens da saga.
Por fim, pegamos o voo para Auckland onde terminaríamos a nossa viagem pela Nova Zelândia. Ficamos lá duas noites e nos hospedamos no super bem localizado Jucy Snooze, um misto de hotel com hostel e apart-hotel, ou seja, tem opção para todo mundo.
– Distância percorrida: 90 km.
Roteiro Nova Zelândia: de volta à Ilha Norte
Dia 9: Auckland, terminando o roteiro pela Nova Zelândia
Em nosso último dia útil no país, optamos por conhecer sua maior cidade, Auckland, que, ao contrário do que muitos pensam, não é a capital da Nova Zelândia (Wellington é que é).
Como o nosso hotel era muito bem localizado, fizemos praticamente tudo a pé.
Começamos visitando o Alberto Park, onde nas redondezas pudemos ver alguns prédios da Universidade de Auckand.
Depois, fomos bater perna pela Queen Street até a Quay Street, que fica na beira do mar. Andamos pela região do Viaduct Harbour e almoçamos por ali.
Então, pegamos um Uber até o topo do Mount Eden, o vulcão mais alto de Auckland, de onde temos um visual bacana de toda a região.
Confira => Passeios em Auckland e arredores
Na volta, fomos até a Sky Tower (NZ$ 29), onde você pode subir, tem um cassino, restaurante e, claro, a vista da cidade.
Demos mais um voltinha pelo centro, compramos as últimas lembrancinhas e voltamos para o hotel, pois no dia seguintes cedo tínhamos nosso voo.
Leia mais detalhes em: O que fazer em Auckland (principais pontos turísticos)
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Que tal já chegar ao seu destino já conectado? O chip da America Chip tem planos de dados ilimitados, que funcionam em mais de 200 países. Bom, né?!Passamos pouco mais de uma semana na Nova Zelândia, mas se pudéssemos teríamos ficado bem mais, pois o país é lindo demais. Depois seguimos para mais 7 dias na Austrália, onde visitamos Melbourne e Sydney.
Adapte este roteiro às suas necessidades e, podendo, acrescente outras atividades e atrações, pois opções não faltam.
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Olá tudo bem? Eu estive em Nova Zelândia em maio de 2018, realmente é um país incrível. Fui a uma cidade próxima a Hobbinton que se chama Hamilton, é uma das poucas cidades que não é banhada pelo mar. Lá tem um lugar muito legal para visitar que se chama Hamilton Gardens, além de ser passei pra família ele é gratuito. Se um dia tiver oportunidade de voltar a NZ, faça esse passeio que vai valer a pena.
Obrigada pela dica!
Olá.
Esse passeio de barco pela geleira Tasman, as saídas são do Mount Cook Village? Compra os ingressos na hora ou tem site específico?
Vamos (minha esposa e eu) em setembro pra lá…
Um abraço,
Hugo
Sim, são de Mount Cook Village, mas tem que comprar antes, porque é bem concorrido e com hora marcada. Dá uma pesquisada aqui: getyourguide.com/?partner_id=BALWPWH. Boa viagem!
olá
Adorei o posto! Vou viajar em março de 2019 com meu marido e minha filha que terá na ocasião 1 ano e 5 meses. Vi que viajou com crianças e vcs viajaram bastante dentro do país. Penso que minha filha ficara muito cansada andando tanto de carro. tem alguma dica? qual a idade das que viajaram com vcs? Obrigada
Olha, isso é bem pessoal, mas para nós foi tranquilo. Fomos com uma de 1 ano e outra de 3 anos e meio, e adoraram. Na estrada quase sempre dormiam ou viam desenho, fora isso, parávamos sempre, afinal, é um passeio e não se roda mais do que 2 horas direto. Boa viagem! 🙂
Ótimo post! Obrigada! Estou indo em março de 2019 tb, com meu filho de 1 aninho e meu marido… Vanessa, podíamos ver a possibilidade de dividir custos… Estamos pensando em fazer a descida de motorhome, se tiver interesse…
Adorei o post!! A Nova Zelândia é incrível né? Eu nao conheço ninguém que tenha dividido a viagem com Nova Zelândia e Australia que não tenha se arrependido de não ter ficado mais tempo na Nova Zelândia.. É difícil e meio longe, mas acho que se possível sempre é bacana dividir os dois destinos em viagens diferentes.
Poxa que pena que não rolou visitar Waitomo Caves. A propósito obrigado por compartilhar nossos links de lá e Huka Falls 😀
Sim, que país lindo! E a gente sempre se desencontrando pelo mundo, né?! rsrs. Seus textos são ótimos e sempre inspiradores. Beijos