Alter do Chão: o que não perder na vila paraense que é um espetáculo da natureza em meio à Amazônia!
Vamos ver aqui o que fazer em Alter do Chão, a pequena vila no Pará que é conhecida por ser palco de praias de areia branca e águas transparentes.
Localizada às margens do Rio Tapajós, na região amazônica brasileira, Alter do Chão oferece experiências únicas de um Brasil riquíssimo em natureza que vale a pena conhecer.
Acompanhe esse post e leve essas dicas de o que fazer em Alter do Chão na com você hora de preparar as malas para o destino brasileiro conhecido como Caribe Amazônico!
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O que fazer em Alter do Chão
Visitar Alter do Chão é fazer mais do que um simples turismo ecológico ou um turismo de aventura. É fazer um turismo de experiências.
São inúmeras experiências que você pode ter imerso à natureza da Amazônia. Não são simples lugares para ver ou visitar, mas para experenciar.
Então, veja abaixo tudo aquilo que você pode fazer em Alter do Chão e vá direto ao ponto:
Vamos lá!
Atravessar o rio Tapajós até a Ilha do Amor
A travessia do píer da vila até a Ilha do Amor é obrigatória para quem está em Alter. A ilha é uma comprida faixa de areia, uma espécie de península, que fica localizada do outro lado da margem do rio Tapajós, mas ainda muito próxima da vila. Tão próxima que no período da seca, é possível atravessar a pé mesmo.
Já no período de chuva, é necessário fazer a travessia de barquinho a remo (R$10) ou lanchinha (R$20). A dica é esperar um pouco ali no píer para conseguir dividir o valor do barco com mais pessoas.
Diversos quiosques de teto de palha compõem a vista de todo o trecho de areia da Ilha, que oferece águas tranquilas e transparentes, além de um pôr do sol incrível.
Dá pra ir e passar o dia tranquilamente, pois é perto e com infraestrutura. Porém, nos finais de semana fica cheio, então aproveite a calmaria da semana, se puder.
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Ver o pôr do sol no píer do CAT
Quando o assunto é pôr do sol em Alter do Chão, opções não vão faltar. Tem a ponta do Cururu, Ponta do Muretá, Ponta Icuxi e as praias que podem ser acessadas por conta como a Ilha do Amor.
Praticamente todo passeio de lancha finaliza com uma parada em algum ponto da região para contemplação do pôr do sol. Mas o diferencial da praia do CAT é a acessibilidade em qualquer época do ano (a Ilha do Amor, apesar de perto e barato de ir, necessita a travessia de barquinho se você não for no período da seca). Para o CAT, é só atravessar uma ponte de madeira e lá está o sol se pondo nas águas do Tapajós!
Imperdível => Alter do Chão: Rio Arapiuns e passeio de barco pela vila de Urucureá
Experimentar os sorvetes de sabores regionais do Boto Gelato
Não deixe de ir à sorveteria artesanal Boto Gelato!
Ela é pequenininha, uma porta de vidro na rua da Igreja, o suficiente pra entrar, degustar os sabores (você pode pedir pra provar todos!), fazer o pedido, pagar e sair.
Os sorvetes são feitos com ingredientes locais como cumaru, jambo, semente de cacau, coco queimado, paçoca, castanha do pará, cupuaçu, açaí, etc.
Quando um dos sabores acaba, nunca se sabe qual será na reposição e quando um sabor será repetido, é sempre uma surpresa a cada dia.
As casquinhas também tem sabores que podem ser café, maracujá, cumaru e chocolate, mas você também pode pedir o sorvete em um potinho e escolher o tamanho e a quantidade. O mais barato sai por R$ 13.
Leia também: Bebidas e Comidas Típicas da Amazônia
Se conectar com as árvores centenárias na FLONA Tapajós
A Floresta Nacional dos Tapajós (FLONA) é um passeio que é feito de lancha, com os barqueiros que ficam vendendo passeios no píer da vila. Assim como a maioria dos passeios de barco, não é barato, pois você precisa pagar o barqueiro, o guia do FLONA e o almoço na comunidade da região onde a trilha começa.
O passeio todo acaba saindo por volta de R$ 300 por pessoa, pois são R$200 do barqueiro, R$50 do almoço (sem bebida) e R$200 do guia da trilha (esse valor é dividido entre o grupo, então no meu caso minha parte foi R$40).
É um dos pontos altos de Alter do Chão. Na Floresta Nacional dos Tapajós você entra em contato direto com o bioma amazônico. Ao longo da trilha, é possível ver inúmeras árvores centenárias (aquelas de troncos bem grossos e altura elevada), incluindo a famosa Samaúma, que dizem possuir, no mínimo, 500 anos de idade.
Além disso, a trilha leva à um igarapé, que são pequenos cursos de nascentes de rio no meio da floresta, de água cristalina azulada, onde você pode se refrescar no meio da floresta.
Experiência imperdível => De Manaus a Santarém: Balsa de 36 Horas pela Amazônia
Ver e provar as vitórias régias no Canal do Jari
Imagine ver de perto as vitórias-régias e ainda degustar receitas feitas com base da planta amazônica? Pois fazendo o passeio do Canal do Jari é possível tudo isso graças à dona Dulce, mulher empreendedora que teve a grande ideia de aproveitar a vitória-régia na gastronomia.
Em uma casa de palafitas, Dulce serve pequenos pratos de degustação por R$30 reais por pessoa. É tempurá, geléia, rabanada, quiche, tudo feito com vitória-régia. O local não aceita cartão, mas o Pix é bem vindo (há wi-fi no local), além do dinheiro vivo, claro.
Fazer a trilha da Serra da Piroca
Se você tiver um tempinho, suba até o mirante da trilha da Serra da Piroca para ter uma vista 360º de toda a região no entorno de Alter do Chão. Não estranhe o nome! Apesar de haver uma discussão, com algumas placas oficiais ainda indicarem “Pira-oca”, o nome correto é Piroca mesmo, e tem origem indígena.
Se você não for sedentário, vai levar em torno de 30 a 40 minutos para fazer o trajeto até o topo. A trilha fica na Ilha do Amor e é tranquila de ser feita até mesmo se você estiver só, pois é basicamente um caminho na mata. Só o momento da subida que é mais complicado, com uns trechos de “escalaminhada” de leve.
É comum as pessoas começarem a subir no final da tarde, por volta das 17:30h, para apreciar o pôr do sol lá de cima. A dica é ir nesses horários em que o sol está mais ameno mesmo, pois o calor é forte e há partes da trilha em que não há sombra, incluindo o próprio mirante.
Ir na “Quinta do Mestre”, roda de Carimbó
Uma das maiores representações da cultura de Alter do Chão é o Carimbó. E você não pode perder a apresentação aberta que acontece toda quinta-feira no Centro de Referência do Carimbó Mestre Chico Malta. O evento se chama “Quinta do Mestre” e acontece ali na rua mesmo.
No pequeno palco, os mestres do carimbó tocam a música local para que as mulheres ocupem a pista com as saias compridas, floridas e rodadas. O homem também tem seu papel no Carimbó, mas as mulheres dominam, claro!
Pra quem é noveleiro, com certeza vai se lembrar das cenas de Ritinha, personagem de Isis Valverde, da novela “Força do Querer”, dançando com a saiona florida.
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Experimentar a culinária amazônica
Começando com os peixes dos rios da região como tambaqui, pirarucu, surubim, piracuí e indo para as frutas e ervas como cupuaçu, jambu, taperebá e o clássico açaí, é fundamental que você se permita experimentar essa delícias da região amazônica.
Essa fartura de diversidade é uma das preciosidades do Brasil e não pode ser deixada de lado em uma viagem à Alter do Chão. Que tal beber um suco de semente de cacau no café da manhã ao invés de um suco de laranja, por exemplo?
Além das barraquinhas de comida típica na praça da vila, os restaurantes também oferecem pratos com tudo isso e mais. Há até mesmo opções “diferentes” como hambúrguer de filé de pirarucu e pastel de piracuí com banana.
Se banhar nas águas do rio Arapiuns
Alter do Chão é banhada pelo Rio Tapajós, mas é no seu afluente, o rio Arapiuns, onde fica grande parte das belas praias do Caribe Amazônico, como a Ponta do Icuxi e a praia do Toronó.
O passeio conta com uma parada na Comunidade Coroca, onde é possível ter contato com o projeto local de proteção e criação de tartarugas, além também da criação de abelhas nativas (sem ferrão).
Assim como o Flona e o Canal do Jari, só é possível acessar o rio Arapiuns de lancha e por meio de um trajeto que vai fazer você duvidar que está em um rio ao invés do mar.
Isso porque a lancha precisa atravessar até a outra margem do rio Tapajós. É nesse momento em que vemos a beleza, a imensidão e a potência das nossas águas doces!
O valor do barqueiro varia de R$170 a R$200, o almoço na comunidade é R$ 40 (sem bebida e sobremesa) e a guiagem para ver as tartarugas e o meliponário são R$25. Há também uma lojinha de artesanato local onde você, com certeza, vai querer comprar algo! Nessa comunidade, cartões e Pix são bem aceitos.
Se encantar com a Floresta Encantada
Assim como as praias de areia branca começam dar as caras somente no período de seca, a Floresta Encantada é um dos passeios que só é possível de ser feito no período de chuva, quando as águas do rio Tapajós estão altas.
A Floresta Encantada leva esse nome justamente pela energia que transmite, já que nada mais é do que um passeio em uma canoa a remo em meio aos igapós amazônicos. Ali, no silêncio das árvores com troncos submersos, você consegue observar animais e também escutar o som da floresta.
Os barqueiros levam os turistas até o ponto de embarque nessa canoa, mas apesar de ser um dos trajetos mais baratos e curtos oferecidos pelos barqueiros, também é possível chegar na entrada da Floresta Encantada por terra, com um táxi. Sai mais barato do que chegar via rio, com os barqueiros.
Para quem for fazer a Trilha da Preguiça, uma das paradas do passeio para o Canal do Jari, pode não valer tanto a pena a Floresta Encantada, já que a proposta é similar. De todo modo, são locais diferentes, então avalie e aproveite a escolha!
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Admirar o artesanato regional
Alter do Chão é uma vila pequena, mas conta com duas grandes lojas de artesanato local (Araribá Cultura Indígena e Araribá Cuiarana), além de produtos vendidos em lojas menores espalhadas nas proximidades da praça central.
Você vai encontrar muitos produtos feitos de uma palha da região (cestos, potes, etc) e artesanato indígena.
Uma dica sobre isso. Na lojinha de artesanato do passeio do rio Arapiuns você vai encontrar trabalhos lindíssimos de palha colorida, tingida de forma natural com as plantas da região.
Na cidade, você encontra alguns desses produtos, mas com uma variedade muito menor, então, se gostar de algo na lojinha da comunidade Coroca, não hesite em comprar.
Viu como tem muito o que fazer em Alter do Chão?
São diversas experiências que podemos chamar de únicas, exclusivas, coisas que você só vai conseguir fazer ali, no meio da Amazônia.
Quando tiver oportunidade, não deixe de ir, e nos conte como foi!
Boa viagem!
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Texto e Fotos de Luciana Console
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