Na manhã do segundo dia em Cusco, acordamos bem cedinho e partimos só com as mochilas. Deixamos as malas num reservatório de bagagens no hotel, porque naquela tarde pegaríamos o trem para Águas Calientes, e não havia necessidade de levar muita coisa para lá. De Águas Calientes, visitaríamos Machu Picchu, para depois regressar a Cusco, onde ficaríamos hospedados no mesmo hotel.
O dia foi simplesmente maravilhoso (tirando a pirracinha do Henrique no meio da tarde… mas numa viagem como esta, uma pirracinha básica não podia faltar, não é?!)…
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Vale Sagrados dos Incas
Começamos conhecendo mais um sítio arqueológico em Cusco – Pukapukara.
O local é um sítio de ruínas militares e fica a mais ou menos dez minutos de Tambomachay. Tão pertinho que daria para fazer a visita na véspera, mas o frio e o cansaço nos impediram de continuar, e deixamos Pukapukara para este dia de passeio. No fim das contas, isso foi ótimo, porque de lá vimos os primeiros raios de sol, e a vista foi fantástica.
Pukapukara é um forte feito de grandes paredes, escadarias e terraços, e atuava na defesa de Cusco e do Império Inca em geral. Um bom exemplo da arquitetura militar inca. Além disso, depois de subir as escadarias, a vista é lindíssima!
Saímos de lá rumo ao Vale Sagrado. Henrique ia fotografando tudo pelo caminho com a pequena máquina que deixei com ele durante toda a viagem. O fato de estar fotografando também ajudou muito meu pequeno aventureiro a passar tantas horas dentro dos ônibus. Mas, naquele dia, o trajeto era bem curto e ainda fomos parando pelo caminho.
Nossa primeira parada foi no alto de uma montanha, para ter a vista completa do Vale Sagrado. E que vista! É de tirar o fôlego!!!
Depois de ver tanta região desértica ou com pouquíssima água, não é à toa que o Vale é chamado de Sagrado. Tem água em abundância, o que torna muito mais fácil a agricultura, que se desenvolve desde a época dos incas de forma farta ali no local.
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Nossa primeira visita ali no Vale Sagrado foi a um sítio arqueológico chamado Písaq. E meu pequeno descobridor amou essa visita. Logo que chegamos, deu para avistar algumas construções numa montanha mais alta do que a que estávamos e as famosas terraças de agricultura, que estão ali concentradas e formam uma paisagem sensacional.
E depois de sair das ruínas de Písaq, demos uma paradinha no famoso mercado de artesanato local, que fica ali nas proximidades. Se você vai a Písaq com seus filhos, não deixe de passar nesse mercado. O meu filho ficou simplesmente “louco” por lá! Queria ver tudo, conversar com as pessoas, negociar preços (no Peru isso é necessário o tempo inteiro!) e comprar! Mas o tempo era curto e não pudemos ficar por mais de uma hora. Uma pena! O mercado merecia muito mais que isso. E o Henrique concordou com a gente!
Ele acabou comprando, entre outras coisas, uma zamponha, instrumento musical muito popular por lá, e que tem sido, aqui em casa, o som mais tocado desde que voltamos.
Depois do mercado, fomos visitar Ollantaytambo, mais um sítio arqueológico inca. Este é um dos que mais gosto. Minha amiga Bianca Roriz escreveu um texto excelente sobre o lugar, e publicou aqui no Turista. Clique aqui para ler o texto dela.
Henrique adorou a visita a Ollantaytambo, adorou subir as escadarias, apesar do cansaço, e amou fazer fotos por lá. Conheceu o Templo do Sol, no alto do sítio…
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…e ficou louquinho para descer pela trilha inca (original!)… mas o tempo estava apertado, e tínhamos horário para embarcar no trem que nos levaria até Águas Calientes; então, não pude fazer a vontade dele. Caros leitores, nessa hora o Henrique ficou muito chateado! E armou um “bico” daqueles! Bico este que ele custou bastante para desmanchar e que, confesso, acabou me irritando bastante também.
Quando descemos, alguns pontos de Ollantaytambo estavam proibidos para os turistas. Podíamos vê-los, mas não subir neles ou tocá-los. Alguns desses pontos foram os nichos onde antes as pessoas podiam entrar para fazer fotos em grupos. Fiz em 2010 com meu grupo de viagem, mas agora o local está proibido. Isso serviu para aumentar ainda mais o mau humor do meu filho, e também a minha irritação com o comportamento dele.
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Que tal já chegar ao seu destino já conectado? O chip da America Chip tem planos de dados ilimitados, que funcionam em mais de 200 países. Bom, né?!Mas acho que estou no lucro e não posso reclamar, não é? Afinal de contas, para uma criança de nove anos, ele aguentou bravamente toda a nossa maratona. Só deu trabalho nesse dia. O saldo foi positivo!
De Ollantaytambo, pegamos o trem para Águas Calientes. A viagem é simplesmente encantadora e não aconselho ninguém a perder sequer um segundo daquela vista tão incrível! O trem acompanha o curso do rio Urubamba, a vegetação vai mudando de maneira muito rápida, e a floresta vai surgindo e se agigantando aos nossos olhos à medida que o trem faz a sua viagem… Não dá pra ficar “de cara feia” durante esse trajeto e, claro, a irritação do Henrique e o seu “bico” foram embora à medida que nos aproximávamos de nosso destino.
Quando chegamos, meu filhote já era só alegria. Até porque Águas Calientes tem uma vibe diferente, que agradou tanto aos adultos do grupo quanto ao nosso representante mirim.
Naquela noite, comemos alguma coisa rapidinho e fomos logo dormir, porque no dia seguinte, visitaríamos a nossa “cereja do bolo”: Machu Picchu. E bons aventureiros fazem isso cedinho, para ver os primeiros raios do sol surgirem entre as montanhas.
Então, no dia seguinte, acordamos às quatro da manhã e partimos para Machu Picchu, para ver o sol nascer.
Boa viagem!
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Ola,
Eu consigo fazer em apenas 1 dia o passeio do vale sagrado? Ou seja, quero sair de manha de cuzco, fazer o vale sagrado e no mesmo dia ir para aguas calientes pernoitar.
Tks!
Tranquilamente Ivan, Os tour para o Vale Sagrado são de apenas um dia e você pode pegar o trem para Aguas Calientes já no meio do caminho, ao invés de voltar para Cuzco. Boa viagem!
Olá, parabéns pelo post!
Você sabe qual horário termina o passeio em Ollanta? Qual melhor horário para comprar o ticket de Ollanta – Aguas Calientes?
Muito bom relembrar tudo isso, Águas Calientes é um lugar que quero voltar pra curtir um pouco mais e, depois a “cereja do bolo” de novo, é claro!