Se você está com viagem para o Jalapão marcada, certamente deve estar se perguntando quais são as melhores atrações por lá. Então, se você quer saber o que fazer no Jalapão, este artigo vai te responder.
Leia, antes de mais nada, o nosso post com dicas do Jalapão para quem vai a primeira vez, com dicas importantes para organizar a sua viagem.
Nesse post, vou escrever um pouco sobre cada uma das atrações do Jalapão, excluindo os fervedouros, para ajudar a montar seu roteiro e decidir quantos dias ficar no Jalapão. No meu caso foram seis dias… mas gostaria de ter ficado mais tempo.
Sobre os fervedouros do Jalapão, escrevi um post só sobre eles. Apenas por questões “técnicas”: tenho muita coisa para contar e, se escrever tudo aqui, esse post vai ficar grande demais! rsrs
O Jalapão tem muitas atrações para deixar qualquer turista de queixo caído.
Quer saber o que fazer no Jalapão? Eu respondo! Vem comigo!
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O que fazer no Jalapão: pontos turísticos
Saímos de Palmas pontualmente às 8h da manhã, quando a agência contratada para realizar a expedição para o Jalapão passou no hotel para nos buscar.
Na entrada do Parque Estadual do Jalapão, em Taquaruçu – a cerca de 35 km de Palmas – já paramos para ver algumas cachoeiras…
1. Cachoeiras de Taquaruçu
O distrito de Taquaruçu é o paraíso das cachoeiras da região do Jalapão. São, ao todo, mais de 90 cachoeiras já catalogadas… isso só ali na entrada do Parque Estadual!
Claro que existem diversas cachoeiras em todo o Parque Estadual, mas Taquaruçu concentra uma grande parte delas, todas muito próximas umas das outras.
As cachoeiras de Taquaruçu são lindas, visitadas por turistas de todo o mundo, principalmente em alta temporada, quando algumas delas chegam a receber aproximadamente 400 visitantes por dia. Todas são boas dicas de o que fazer no Jalapão.
O acesso a Taquaruçu é feito pela TO 030. O distrito é uma graça, um verdadeiro santuário ecológico, repleto de atividades radicais para agradar a todos os gostos.
Lembra que eu escrevi no meu post anterior (dicas do Jalapão) que tinha ficado muita coisa para conhecer na próxima viagem ao Jalapão??? Pois é… errei: eu deveria ter escrito “próximas viagens”… rsrs
2. Cachoeira Roncadeira
A Roncadeira recebeu esse nome por causa do barulho que a água faz quando bate nas pedras, nos seus 70 metros de queda.
Para chegar até ela, você fará uma trilha bem fácil, de cerca de 1,5 km. Vá com calçados fechados, próprios para trilha, pois em alguns trechos o terreno é escorregadio. Além disso, a mata é bem densa e há cobras na região. Leve água ou outras bebidas para fazer o trajeto.
Quando chegar à cachoeira da Roncadeira, você poderá dar aquele “tchibum” na piscina natural que se forma sob a queda d’água. Há uma parte bem rasa e outra mais funda e, se você quiser nadar até a cachoeira, precisará passar por essa parte mais funda.
A água é beeeeeem gelada… mas depois de 1,5 km de trilha, o frio que senti foi bem-vindo: na verdade, foi uma delícia!
Há empresas locais que administram a atividade de rapel lá na cachoeira da Roncadeira. É só procurar no próprio local. Não fiz essa atividade, pois não houve tempo; mas gostaria de ter feito.
- Localização: distrito de Taquaruçu, acesso pela TO 030.
- Custo: 15 reais por pessoa.
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3. Cachoeira Escorrega Macaco
A Escorrega Macaco recebeu esse nome por causa de uma espécie de cipó existente na região. Os macacos costumam escorregar por esse “cipó” para descer das árvores; daí veio o nome. Tem cerca de 50 metros de queda d’água.
A trilha para chegar até a cachoeira é fácil e bem sinalizada.
Ela não tem um poço fundo para tomar banho ou fazer mergulho, mas a queda d’água é muito geladinha e gostosa e, dependendo da hora do dia em que a sua visita ocorrer, os raios solares formam lindas composições com o ambiente e é possível até ver arco-íris no local.
- Localização: distrito de Taquaruçu, acesso pela TO 030.
- Custo: 15 reais por pessoa.
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Cachoeira do Evilson
5. Canion do Sussuapara
O Canion do Sussuapara está localizado a cerca de 20 km de Ponte Alta. É formado por imensos paredões rochosos, de arenito, com aproximadamente 15 metros de altura. A água brota dos paredões… e é potável! Uma delícia!
Caminhando por dentro do vale que se forma por entre os paredões, a gente chega até uma pequena cachoeira, que é conhecida como Cachoeira do Sussuapara.
Dizem que, se você entrar na queda d’água, fechar seus olhos e mentalizar fortemente um pedido, seu desejo se tornará realidade.
Tá. Já cansei de fazer pedidos pelo mundo todo… deu! kkkkkk Mas só a massagem que a água da cachoeirinha fez nas costas já valeu a brincadeira!
- Localização: o Canion fica a cerca de 20 km de Ponte Alta do Tocantins, pela TO-255.
6. O que fazer no Jalapão: Pedra Furada
Então, caro leitor… o pôr do sol na Pedra Furada foi, sem sombra de dúvidas, um dos mais lindos que já vi em toda a minha vida e em todas as minhas andanças por esse mundão de meu Deus!
Aliás, o pôr do sol em todo o cerrado brasileiro é simplesmente espetacular. Já tive oportunidade de vê-lo em outras partes do cerrado e vou te contar: é incrível!
A Pedra Furada é, na verdade, um gigantesco bloco de arenito cheio de buracos, com nuances rosadas, localizado no meio do cerrado. É linda. E é outra excelente dica de o que fazer no Jalapão.
As pessoas se dirigem até lá para ver o nascer ou o pôr do sol. Eu confesso que esperava um ambiente tranquilo, onde eu pudesse fazer a minha foto clássica com meu filho, sentar na pedra, ver o verde do cerrado na estação chuvosa e esperar até o sol descer na linha do horizonte… mas…
A realidade é que todo mundo que estava no Jalapão naquele dia queria a mesma coisa!! Caramba! Enfrentamos uma fila quase quilométrica para fazer a foto que eu queria, esta:
Depois, as pessoas não paravam de falar em momento algum, então não encontrei ali a paz que eu buscava no local. Mas tudo bem: viajar em alta temporada é assim mesmo e a gente já sabe como é. Não adianta ficar sonhando muito alto… rsrs
Fato é que o lugar é lindo, a vista é incrível e, no final das contas, o pôr do sol valeu a pena, mesmo com as filas e tanto blá-blá-blá.
- Localização: o acesso é por uma estrada de terra que sai da TO 130. Fica a cerca de 40 km de Ponte Alta do Tocantins.
7. Cachoeira da Velha
A Cachoeira da Velha é uma das principais atrações do Parque Estadual do Jalapão e é a maior cachoeira do Rio Novo e da região.
Ela tem duas quedas d’água de 15 metros em forma de ferradura, com aproximadamente 100 metros de largura. Seu volume de água é imenso, mesmo em época de estiagem.
A cachoeira recebeu esse nome porque, segundo o nosso guia, havia uma senhora (uma velhinha) que morava na região e gostava muito de ir até a cachoeira e ficar lá, sentada nas pedras, contemplando a paisagem.
Segundo ele, a senhorinha gostava de ver a água descendo de seus 15 metros de queda e a árvore que – teimosamente – se mantém até hoje em pé no paredão que separa as duas quedas, no meio da corrente das águas que descem com força, fazendo um grande estrondo.
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Dizem que a velhinha gostava tanto de lá que, quando morreu, seu espírito continuou a vagar pelo local…
Muitas pessoas relatam que a viram, depois de morta, sentada às margens da cachoeira, que a partir de então passou a se chamar Cachoeira da Velha.
Eu não a vi, que pena. Seria uma experiência interessante. Vou ter que voltar… rs
Para chegar até a Cachoeira da Velha, passamos pela antiga fazenda do Pablo Escobar (sim, ele mesmo: o notório traficante colombiano, perseguido pela justiça, amado pelo povo). E, acredite: ele tinha terras no Jalapão!
Como chegar à Cachoeira da Velha
Ao chegar ao local, o acesso a ela é feito por uma passarela suspensa beeeeeem comprida. No sol foi pesado.
Há mirantes cobertos ao longo da passarela – para você parar, descansar e se refrescar um pouco – e um mirante maior, também coberto, no final.
Não se pode tomar banho na Cachoeira da Velha, simplesmente porque não dá: quando cheguei até ela, vi-me quase diante das Cataratas do Iguaçu, em menor escala, mas ainda assim com uma potência descomunal.
Por essa razão, o banho não é permitido e o calor que o turista enfrenta na passarela para chegar até a cachoeira não tem aquele refresco do “tchibum” no final.
- Localização: saindo de Palmas até Ponte Alta do Tocantins, pelas rodovias TO-50 e TO-255, seguindo depois por estrada de terra (Não é cobrado ingresso).
8. Prainha do Rio Novo
Saindo da Cachoeira da Velha fomos (aí sim… ufa!) dar um mergulho na Prainha do Rio Novo.
A Prainha, como é chamada na região, é a praia mais visitada do Rio Novo. Fica próxima à Cachoeira da Velha. Os visitantes saem da cachoeira, onde o banho não é permitido, e vão até a Prainha do Rio Novo para se refrescar.
Atenção: o rio tem fortes correntes e é preciso estar atento o tempo inteiro, principalmente se você estiver viajando com crianças.
No dia de nossa visita, o clima estava muito agradável! A praia estava vazia e a água deliciosamente refrescante, depois do calor que passamos na visita à Cachoeira da Velha.
Foi um bálsamo para aquele dia tão quente! Vale a visita!
- Localização: o acesso pode ser feito por uma trilha a partir da Cachoeira da Velha, onde há uma grande descida. Não é fácil. Mas existe outro trajeto que pode ser feito de carro.
9. Dunas do Jalapão
As Dunas do Jalapão são um capítulo à parte. E que capítulo!
As Dunas da região surgiram em razão da erosão, por milhares de anos, das serras formadas por rochas e são, segundo o site oficial de turismo do governo de Tocantins, o segundo motivo por que o Jalapão é chamado de deserto; o primeiro é a baixa densidade demográfica da região.
A areia tem uma coloração alaranjada que, na hora do pôr do sol, se acentua ainda mais, fazendo um belíssimo contraste com o azul do céu e formando um dos mais bonitos e conhecidos cartões-postais do Jalapão. Perfeição!
Li em alguns sites que o nascer do sol por lá também é estonteante; infelizmente não pude conferir, porque não houve tempo. Mas já fiquei muito feliz com o pôr do sol! Com toda certeza, esse momento não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer no Jalapão!
Como chegar às Dunas do Jalapão?
Para chegar até as Dunas, saindo de Palmas e por conta própria, são 282 km pela TO-255. Você terá um trajeto de aproximadamente quatro horas de viagem, somente em veículos com tração 4 x 4.
Quando você chegar ao local, ainda será preciso caminhar por um trecho inundado, uma espécie de vereda no meio da mistura entre areia e vegetação rasteira.
Como foi a visita às Dunas do Jalapão
As Dunas do Jalapão compõem um lindo espetáculo natural e sua altitude pode variar entre 200 a 400 metros. Do alto delas, o viajante se encanta com a beleza da paisagem das areias que refletem de forma tão encantadora a luz do sol.
E também com os contrastes formados pelas cores azuis do céu e dos rios, com os tons de verde da vegetação (que se intensificam em períodos de chuva, época em que visitei o Jalapão) e com os buritizais, muito presentes em todo o Jalapão, principalmente às margens das nascentes e fervedouros.
Das dunas, vimos a Serra do Espírito Santo e alguns lagos, que parecem oásis no meio do deserto. Do alto, a imensidão do cerrado…
E o astro rei terminando a sua labuta diária, e deitando no horizonte para o seu merecido descanso…
Tá, eu sei que há o movimento de rotação, caro leitor, você não precisa me lembrar das Ciências agora… mas é que a poesia explica melhor o Jalapão. Apesar de bruto, a poesia está implícita em cada mínimo detalhe daquele lugar. Além disso, eu sou da Literatura; portanto, tenho licença poética.
E as fotos não me deixam mentir.
- Localização: de Palmas, 282 km pela TO 255. Saindo de Mateiros, são aproximadamente 35 km pela mesma estrada. Quando terminar a estrada, ainda há um trecho a ser percorrido a pé.
10. Serra do Espírito Santo
A Serra do Espírito Santo é linda. Ela oferece um vista realmente privilegiada aos aventureiros que encaram o desafio de subir a serra por trilha (considerada difícil) para chegar lá.
São aproximadamente 500 metros de uma subida íngreme, que conta com corrimão apenas em alguns trechos. Há alguns pontos de paradas para respirar e repor as energias.
O trekking pela serra é feito, preferencialmente, em dois horários: pela manhã, para ver o nascer do sol (é preciso sair bem cedo, por volta das 4 horas), e à tardinha, para ver o pôr do sol (quando estiver lá em cima, é bom não esperar anoitecer: deixe o sol descer um pouco e pegue logo a trilha de volta).
A vista lá de cima é sensacional.
Mas, atenção: a trilha é hard. Só faça se você estiver em excelentes condições físicas. Vale muito a visita!
- Localização: saindo de Mateiros, por estrada de chão. São cerca de 30 km de estrada arenosa até a serra, onde começa a trilha íngreme de cerca de 500 metros
Se você precisar de HOTEL EM PALMAS (na ida e na volta de sua excursão, por exemplo, você pode pesquisar aqui: onde dormir em Palmas).
11. Povoado Quilombola de Mumbuca
O povoado de Mumbuca é uma comunidade quilombola em Mateiros, reconhecida pela Fundação Palmares e é, segundo o site oficial de turismo em Tocantins:
“uma espécie de grande família que se originou de remanescentes de quilombolas e indígenas que habitavam a região“.
Na visita, além de conhecer um pouco sobre a história e a cultura da comunidade, enriquecer suas vivências e provar os deliciosos sorvetes com frutas da região que são produzidos no local, você ainda poderá comprar lindas peças de artesanato feito pelos quilombolas com capim-dourado (lindo e vendido por preço bem acessível) incentivando a produção local e ajudando a economia da região e dos artesãos que lá residem.
Além de tudo isso, você ainda terá a oportunidade de conhecer um pouco da agricultura familiar dos quilombolas de Mumbuca, uma das bases da economia local – principalmente a produção de farinha de mandioca.
Se tiver oportunidade de ir em setembro, não perca a festa da colheita do capim-dourado (verifique a data certinha no ano de sua viagem, pois ela pode variar), na qual você poderá assistir a diversas manifestações culturais, cantorias e também poderá participar de rodas de conversas.
São atividades que visam à manutenção das tradições culturais dos quilombolas de Mumbuca.
- Localização: o povoado fica no município de Mateiros, próximo à rodovia TO-110. O acesso é por estrada de chão.
12. Cachoeira do Formiga
Sabe aquele azul que parece pintado à mão com tintas especiais? Pois é… essa é a cor da Cachoeira do Rio Formiga, localizada em Mateiros.
A água é cristalina e absolutamente transparente: realmente, parece que a gente está mergulhando numa piscina de líquido cristal azul! Tanto que é possível ver o sedimento do fundo, composto por areia calcária, o que explica a coloração azul-cristal da água
A Cachoeira do Formiga está localizada em área particular e é cobrado o valor de R$ 20,00 para a entrada (individual). Como estávamos com a agência Cerrado Dourado, nossa entrada já estava incluída.
Há também local para camping, onde é cobrada uma taxa de R$ 30,00 por pessoa.
O acesso até a cachoeira é bem fácil, dá para ir até de chinelo (foi o que fizemos). Todavia, por ser uma das principais atrações do Jalapão, o local está quase sempre lotado; então, evite períodos de feriados prolongados e férias escolares.
Infelizmente, eu não pude evitar – sou professora e não tenho como fugir disso -, mas se você conseguir programar sua expedição para outro período do ano, poderá aproveitar muito mais esse recanto inesquecível.
Como é a visita à Cachoeira do Formiga?
A Cachoeira do Formiga é um excelente lugar para relaxar, nadar, fazer mergulhos de apneia ou de snorkel e, óbvio, fazer muuuuuuuitas fotos, inclusive fotos subaquáticas.
Além disso, você também poderá (se for corajoso!) tomar aquela ducha esperta na queda d’água azul e branca. Apesar de a queda não ser muito grande, a água desce com bastante força. Eu me aventurei, mas infelizmente as minhas fotos ficaram impublicáveis! kkkkkkk Você terá que ir até lá buscar as suas, caro leitor!
A água da cachoeira não é muito gelada e acaba se tornando um refresco muito bem-vindo para o visitante que encara o calor e as areias do Jalapão.
Ela desce da cachoeira formando uma piscina principal, onde a galera mergulha, pula de local específico e brinca muito. Depois, a água continua seguindo seu curso, descendo pela lateral e formando uma segunda piscina natural – essa mais rasinha -, onde as pessoas que não sabem nadar conseguem aproveitar bastante a beleza do lugar.
O espaço onde está localizada a Cachoeira do Formiga tem estrutura com banheiros, restaurante e ducha para um banho na saída. Outra visita imperdível!
- Localização: saindo de Mateiros, pela rodovia BR-225 em direção a São Félix. São 36 km por estrada de chão.
- Custo: R$ 20,00 (entrada individual); R$ 30,00 por pessoa (camping).
13. Serra da Catedral
A Serra da Catedral é um dos mais conhecidos cartões-postais do Parque Estadual do Jalapão, local onde os aventureiros costumam parar para fazer aquelas fotos clássicas, com todos em pé sobre os carros. Quem nunca viu uma assim, tirada lá no Jalapão?
Bem… não fizemos a foto em cima dos carros, mas fizemos essa outra, que também achei muito legal, do nosso grupo maravilhoso nessa incrível aventura por terras tocantinenses, com a Serra da Catedral ao fundo:
A serra chama a atenção e recebeu esse nome por ter um formato, visto da estrada, que lembra uma fachada de Catedral.
Localizada entre São Félix e Novo Acordo, a Serra da Catedral foi reconhecida como uma Reserva de Patrimônio Natural pelo ICMBio no ano de 2010. O acesso a ela é feito por estrada de terra.
A visita é rapidinha, só uma paradinha na estrada, mas rende boas fotos.
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14. Trilha do Morro Vermelho
O Morro Vermelho não recebeu esse nome por acaso. A coloração das formações é bem inusitada, de um vermelho intenso, diferente de outras formações que visitamos pelo Jalapão.
Da estrada (a atração fica localizada entre Novo Acordo e São Félix), já é possível ter uma vista panorâmica de toda a Serra do Gorgulho, onde está localizado o Morro Vermelho.
A trilha é bem fácil, se você não quiser chegar até o ponto mais alto (esse, sim, oferece dificuldade, mas não subimos até lá).
A vista lá de cima é linda, porque os tons de vermelho das formações contrastam com o verde da vegetação. Vale a visita, que rende lindas fotos.
- Localização: Município de Novo Acordo, localizado a 116 km de Palmas.
É isso por enquanto, caro leitor! Mas ainda faltam os fervedouros; então, continue acompanhando nossas dicas de o que fazer no Jalapão.
E boa viagem!
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